Unidades táticas da polícia de Nova Gales do Sul realizaram uma manobra de interceptação agressiva, colidindo intencionalmente contra um veículo em Liverpool, subúrbio de Sydney, para deter suspeitos ligados à rede de apoio de Naveed Akram. A ação preventiva, baseada em inteligência de sinais (SIGINT), neutralizou o que as autoridades classificaram como uma “ameaça iminente” de um ataque secundário, possivelmente coordenado para explorar o caos pós-atentado de Bondi.
A descoberta desta célula de suporte confirma que o massacre em Bondi Beach não foi um evento isolado de “lobos solitários”, mas parte de uma estrutura jihadista mais ampla e operacional na Austrália. O uso de veículos para transporte de IEDs (Artefatos Explosivos Improvisados) ou armas de grosso calibre indica uma sofisticação logística que desafia a capacidade de monitoramento das agências de segurança locais.
Do ponto de vista estratégico, a rapidez desta segunda operação demonstra uma mudança na postura da inteligência australiana para uma doutrina de “intervenção precoce agressiva”. No entanto, a existência de múltiplos atores prontos para agir em sequência expõe a vulnerabilidade de centros urbanos a ataques em ondas, uma tática desenhada para exaurir recursos policiais e maximizar o terror psicológico na população.
Foto/Capa: 9News
Fonte: The Sun
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